Descrição
Todas as formas de governo humano derivam sua autoridade, poder e jurisdição da parte de deus, não da vontade do povo ou do consentimento dos governados, pois os governos não se originam com o povo, mas com deus. A voz do povo não é a voz de deus. A voz de deus é sua vontade revelada, que é a santa bíblia (2 timóteo 3.16). Portanto, as autoridades civis, políticas e judiciais devem obedecer a deus somente, a despeito da vontade e preferências dos povos. Deus chama todos os seus eleitos e oficiais designados a estudar sua lei. A ênfase aqui é na supremacia de deus, não na supremacia do estado. A questão não é: todas as instituições civis foram estabelecidas por deus, portanto, são supremas e acima de crítica. Antes, o ponto principal é: todas as instituições civis foram ordenadas por deus, portanto, deus é supremo sobre elas todas e ele está acima de crítica. Essa ênfase na supremacia política de deus sobre o estado é o que distingue a política humanista da política cristã. O cristianismo crê que, nas questões políticas, deus e sua vontade escrita são supremos. Assim, o humanismo é uma tentativa fútil, da parte do homem não regenerado, de banir a deus da sociedade humana.
Auto | |
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Páginas | 274 |
Tamanho | 14 x 21 |
Acabamento | Brochura |
ISBN |
978-8569980148
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