Um desafio aos que têm esvaziado o testemunho cristão na igreja e na sociedade A batalha pela fé entregue aos santos contra a crítica bíblica, institucionalizada na teologia histórico-crítica ou – como erroneamente ela própria se caracteriza – método histórico-crítico ou teologia científica. Um desafio nas áreas teológica e documentária à hegemonia acadêmica que, a partir dos círculos intelectuais, têm esvaziado o testemunho cristão na igreja e na sociedade. “Imagine voar para uma ilha que não existe num avião que ainda não foi inventado. Mesmo se essa viagem impossível acontecesse no décimo terceiro mês do ano, ela não seria tão fantástica quanto a famosa fábula do Evangelho perdido de Q e a igreja primitiva, a qual foi recentemente batizada como verdade científica por alguns estudiosos do Novo Testamento.” “As fontes antigas não nos oferecem ao menos uma ligeira insinuação que uma fonte como essa sequer existiu. Entre os primeiros Pais da Igreja, não há nem mesmo um rumor a respeito de um Evangelho perdido. As informações mais antigas sobre os Evangelhos de Mateus e Marcos são fornecidas por Papias (c. 110 d.C.), que declara que Mateus compilou … os oráculos… em dialeto hebraico (ou aramaico).” Eta Linnemann, professora e doutora, está aposentada, mas continua a escrever e ensinar por todo o mundo.
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