“Algumas pessoas dizem que os cristãos jamais devem estar deprimidos. Tenho problema com esta afirmação, uma vez que sou tetraplégica e luto contra um câncer e com dores diariamente. Amo meu Salvador, sou apaixonada por Seu Evangelho e aprecio o ministério que Ele me deu. Mas isso não me exclui de vez em quando tropeçar no fosso lamacento de emoções escuras. Entusiasticamente endosso este livro e o recomendo para pastores, famílias, líderes e conselheiros cristãos!” – Joni Eareckson Tada.
O estudo hermenêutico avançou e trouxe grandes desafios que o intérprete cristão precisa estar preparado. Nesta obra o leitor encontrará uma porta de entrada para as questões atuais do debate hermenêutico, linguístico e teológico.
A coletânea está dividida em três partes: Fundamentos, Linguística e Testamentos. Como esperado, a primeira secção apresenta uma ressalva de Norman Geisler sobre necessidade de manter o correto entendimento equilíbrio entre propósito e sentido na interpretação. William Arp e Tiago Albuquerque revisitam o conceito de iluminação com a intenção de estimular o estudo sério das Escrituras, sem, contudo, eliminar a necessidade de ajuda sobrenatural. Em seguida, Valberth Veras trata do coração do intérprete cristão refletido na maneira como lida com diferentes interpretações bem como sua própria e termina com um chamado a humildade na interpretação. Darrell Bock conclui com uma exposição de como o plano de Deus foi apresentado em Lucas-Atos e como sistemas hermenêuticos podem ser informados pelo texto bíblico.
A segunda parte oferece uma tentativa de informar os leitores, sobretudo aqueles que trabalham diretamente com o texto grego, sobre as novas abordagens do Texto Sagrado, principalmente a Linguística e a teoria do Aspecto Verbal. Sobre esse último, os autores tentam explicar o que é, apresentar possíveis problemas com a visão atemporal de Porter do assunto e prover algumas recomendações didáticas para aqueles que estudam e ensinam grego.
Por fim, a última divisão do livro é composta por três capítulos que apresentam algumas possibilidades para o uso do Antigo Testamento no Novo. Tiago oferece um modelo de como fazê-lo, Edward Glenny salienta algumas questões de texto que precisam e merecem consideração e Abner Chou tece uma crítica hermenêutica sobre a Hermenêutica Cristocêntrica. |
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